Radiestesia

Cura de ambientes!

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Radiestesia: palavra composta de dois termos, Radius, que vem do latim e significa radiação e aisthesis, de origem grega e que significa sensibilidade, indicando assim a sensibilidade as radiações.

A radiestesia entende que vivemos em um universo energético, algo cada vez mais aceito pela ciência oficial e que nos conduz a entender a existência de uma sutil comunicação entre o homem e aquilo que o cerca.

Este campo energético emitido pôr tudo possui diferentes graus, a energia emitida pela água pôr exemplo, é diferente daquela emitida pelo chumbo. Ainda seguindo este raciocínio podemos dizer que um órgão saudável possui um padrão de informações vibracionais diferente do mesmo órgão enfermo.

Sendo assim, o homem está constantemente cercado de diversas formas de energia (eletromagnética, planetárias, telúricas, etc) sejam estas derivadas de instalações elétricas, satélites, microondas, redes de alta tensão, entre outras fontes. O problema é que embora sua presença e seu impacto sobre nós seja real, não a percebemos normalmente através dos cinco sentidos, o que nos torna passíveis de sua influência. Para complicar um pouco mais, muitas dessas informações são difíceis de serem detectadas mesmo com outros instrumentos existentes, isto se dá porque falamos muitas vezes de influências muito sutis que demandam aparelhos de uma sensibilidade ainda inexistente.

A radiestesia é a técnica que permite o contato e a avaliação de estados energéticos, através do desenvolvimento da sensibilidade do Radiestesista.

A prática da radiestesia é algo muito antiga, sendo encontrada práticas radiestésicas entre diversos povos antigos como os chineses e egípcios. O seu uso vem desde a idade da Pré-História. Nesse tempo o homem não precisava de instrumento para se guiar. Mas com a evolução da raça ele perdeu todos os seus instintos naturas e chegou a buscar auxílio através do pêndulo e da varinha. As primeiras manifestações fora registradas em 1821 por uma comissão científica alemã.

Alguns trechos da Bíblia relatam sobre Ezequiel, Moisés, Jacob e outros profetas que utilizaram conhecimentos sobre o uso da forquilha e do pêndulo. Na Idade Média a radiestesia (Rabdomancia) era considerada um ato de bruxaria. Somente no século XI foi mencionado em um manuscrito que a vara e o pêndulo foram utilizados por muitos como instrumento de magia.

No século XVI, um advogado do parlamento de Ruam, Jacques Lê Royer publicou um livro intitulado “Tratado do Bastão Universal”, descrevendo as qualidades e o emprego da vara. Essa nova decisão teve o mérito de amansar a ira da Inquisição e atenuar a desavença do clero que não a recomendava. Lê Royer durante suas experiências realizadas em Rennes em 1662, conversou com três jesuítas sobre o assunto.
Em 1688 o procurador do rei em Grenoble chamou o famoso Jacques Aymar para descobrir os autores de um roubo e mais tarde para descobrir o cadáver de uma jovem.

No ano 1693, o abade Vallemont, doutor da Sorbonia, escreveu um livro intitulado “Tratado da Varinha Advinhatória”, motivado pelo trabalho de Jacques Aymar. O abade explicava cientificamente que os movimentos dos instrumentos eram o resultado da captação de radiações. No ano de 1899 apareceu o Abade Bouly que em colaboração com o Abade Bayard formou a palavra RADIESTESIA, que é composta do latim RADIU (Raios) e do grego AISTHESIS (sensibilidade, ou seja, sensibilidade a raios). E assim a radiestesia passou a ser divulgada como uma arte de medir e captar radiações.

A Radiestesia é uma ciência experimental que utiliza nossa percepção sensorial a nível biopsicofísico para captar, medir e registrar todas as manifestações energéticas de origem mineral, vegetal, animal e humana, através de instrumentos de mediação que amplificam nossa reações neuro-musculares. Os instrumentos são os seguintes: o pêndulo, a vara ou forquilha, o dual-rod, aurameter, o radameter e outros instrumentos eletrônicos pertencente à radiônica e a psicotrônica.

A radiestesia pode ser aplicada em todo e qualquer ramo do conhecimento humano. Como por exemplo:

1- Prospecção hidromineral (procura de água no interior da terra);
2- Pesquisa arqueológica;
3- Pesquisa geobiológica;
4- Pesquisa bioarquitetônica;
5- Pesquisa psicológica;
6- Pesquisa médica e veterinária;
7- Pesquisa homeopática;
8- Pesquisa criminalística;
9- Pesquisa agrícola e ecológica.

Em última instância, não é o pêndulo ou qualquer outro instrumento os responsáveis pelo processo da radiestesia, mas a mente humana. Nosso corpo capta as informações vibracionais a nossa volta através de nossos sensores celulares, tais informações são armazenadas em nosso inconsciente e externadas pelo uso de instrumentos radiestésicos por intermédio de uma linguagem pré-estabelecida pelo próprio radiestesista, chamada convenção mental, nada havendo de sobrenatural no processo.

Essa capacidade radiestésica se consiste em uma faculdade supra sensorial (subconsciente) inerente à todos os seres humanos, que permite a captação de energias sutis através do corpo humano (radius = radiação // aisthesis = sensibilidade).

O corpo humano sabe; sua sabedoria está baseada não só na perfeição da máquina humana, como também na ligação do subconsciente humano com o inconsciente coletivo, também chamado de mente universal, inteligência infinita, etc, que possui todas as respostas, por ser coletivo.

Os primeiros registros da radiestesia podem ser encontrados em inscrições rupestres datadas de 9.000 a.c. que são do Perú, ali podemos ver claramente um homem empunhando uma forquilha (um dos mais antigos aparelhos radiestésicos). Existem ainda algumas referências bíblicas aos achadores de água e ouro que acompanhavam a rainha do Sabá quando esta foi visitar Salomão.

homem e forquilha

Instrumentos Radiestésicos – São os instrumentos materiais que fazem a ponte entre o consciente e o inconsciente do operador.

Todos funcionam por convenção mental e todos trabalham por equilíbrio, ou seja, o desequilíbrio é considerado como sim ou não, de acordo com a convenção.

Ondas Nocivas

As ondas ou radiações emitidas por todos os corpos são detectadas pelo pêndulo, por uma série de movimentos. Conhecido esses movimentos, podemos encontrar jazidas, água subterrânea, etc…

Os radiestesistas foram classificando todos os corpos pelas radiação que emitiam e chegaram a conclusão que cada pessoa, enfermidade, medicamento ou objeto, emite ondas particulares, próprias a cada um. Procuraram então encontrar a radiação de algumas anomalias encontradas em alguns lugares. Passaram então a perceber reações no pêndulo quando mudavam a posição das camas de doentes, e que com essa mudança de cama ou de alguns doentes de quarto, conseguiam casos de melhora e até de cura. As radiações responsáveis por essas perturbações, foram então chamadas de ondas nocivas.

Os primeiros a falaram sobre as ondas nocivas, foram os franceses e entre eles temos: Abade Mermet, Bovis, Martial, Chaumery, de Belizal, L. Turenne e Enel.

Os radiestesistas chegaram a conclusão de que a superfície terrestre está envolta em duas redes paralelas de forças, uma subterrânea ou telúrica e a outra superior ou cósmica.
Em determinados lugares, devido a acidentes de terreno (jazidas, cavidades, etc…), há um desequilíbrio entre essas forças, sempre no sentido de maior força telúrica, quando esta aflora à superfície, e, por um desses pontos, surgem as ondas nocivas.

Ramos da radiestesia

1) Radiestesia de Ambientes – Trata-se da detecção e correção de fontes de energia telúrica que estão presentes no subsolo, e que causam distúrbios energéticos no ambiente em que se encontram. Essas energias de origem geobiológica afetam as pessoas, plantas e animais dentro de uma casa, escritório, etc, e podem causar irritação, insônia, fraqueza e falta de concentração.

2) Radiestesia para a saúde – O radiestesista faz uma completa varredura energética na pessoa e em sua aura, restabelecendo o equilíbrio de suas energias físicas, mentais e sutis, curando doenças existentes e prevenindo o aparecimento de futuros distúrbios.

3) Radiestesia Hidro Mineral – É a antiga rabdomancia, aonde o radiestesista, com o auxílio dos instrumentos radiestésicos, descobre mananciais de água subterrânea, veios minerais, etc.

4) Tele-Radiestesia ou Tele-Psicometria – Com o auxílio de um mapa, um testemunho e os instrumentos radiestésicos, o radiestesista pode determinar o paradeiro de uma pessoa, objeto ou animal perdido, sem importar a distância aonde se encontrem.

A presença de um desses fatores (correntes de água subterrânea, falhas telúricas, rede geobiológica de Hartmann, entre outros) e/ou seu cruzamento em um mesmo ponto  altamente prejudicial à saúde, pois essas energias interferem na aura dos seres vivos que se encontram dentro do ambiente.

Existe algum lugar de sua casa no qual você sente calafrios ou não gosta de entrar? Suas plantas e flores estão morrendo? Seus bichinhos de estimação ou alguém que mora em sua casa tem ficado doentes? Você tem dormido mal ultimamente?

Se a resposta para qualquer uma dessas perguntas for sim, sua casa pode estar com focos de energia negativa.

Esta ciência muito antiga que se constitui na capacidade que algumas pessoas possuem de perceber, sentir, detectar e qualificar com instrumentos, ou sem eles, as energias geradas e irradiadas pelos seres, pelos objetos e pela Terra, pode te ajudar.

Agende seu horário!

Cuide de você. Cuide do seu espaço de morada ou trabalho.

Um grande abraço,

Dra. Denise Mercer

 

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